29 de janeiro de 2009

De olho no cotidiano

É depois de um tempo afastado, ou melhor trabalhando nos bastidores, estou de volta... aceitei esse desafio de escrever para o blog do jornalista Melqui Lima onde iremos tratar de diversos temas do cotidiano em caráter local e global. Mas no início, aquela velha apresentação de sempre. Para quem não me conhece (e para quem conhece também) meu nome é Gilberto Silva, sou Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba, fui editor-chefe do Jornal Correio Universitário, o pioneiro nessa história de blogs na cidade e atualmente estou tocando ao lado de meu sócio, o também jornalista Geraldo Moura uma empresa no ramos das comunicações, a G2 Comunicação Integrada.
Mas bem... estamos aqui para falar do cotidiano e não sobre mim, Santa Cruz é uma cidade dinâmica todo dia surge uma pauta nova e por vivermos numa realidade tão dinâmica que tive que reescrever minha coluna, agora as 23:29 da quarta-feira 28, estou na frente do computador reescrevendo meu texto para tentar apresentar algo atualizado a você caro leitor.
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Quanto tempo dura a paciência de uma torcida?

Depois do jogo de ontem posso responder, 45 minutos. Após conseguir difíceis R$ 20,00 emprestados com minha mãe para assistir ao espetáculo entre Ypiranga e Sport, enfrentei uma fila para comprar o ingresso e outra para entrar no estádio, até aí tudo bem, mas numa noite brilhante da equipe do Sport e infeliz da defesa do Ypiranga os gols foram saindo, e saindo favorecendo a equipe da capital. Mas um fato curioso chamou minha atenção, na parte das arquibancadas de cimento, no meio de milhares de torcedores do time da casa, pasmem três corajosos (ou loucos) torcedores do Sport. Eles comemoravam com os gols, entoavam gritos de guerra como se estivessem na Ilha, aí eu pergunto, cadê o policiamento? Isso pode não terminar bem. E por pouco não teve um péssimo final, com os ânimos exaltados com o final do primeiro tempo os torcedores iam passando e alguns esbarrões causaram um mal estar entre a torcida da casa e os três loucos (ou corajosos) torcedores do Sport. A paciência dos torcedores com aqueles “intrusos” durou 45 minutos, na minha opinião foi muito, os caras realmente encheram a paciência de todos.
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Quanto tempo dura a paciência de uma torcida II ?

Deixo um recado para a diretoria do clube, tenham cuidado para que um incidente desse não se repita, pois mesmo levando quatro, jogando mal, com uma zaga horrível, é nosso time, não queremos torcedores de outro time rindo de nossa cara em nosso espaço.
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Quanto tempo dura a paciência de uma torcida III ?

Diretoria, vamos reforçar a equipe, um atacante pode ser, um meia também, mas principalmente uma zaga forte e de qualidade. Para se ter uma idéia a paciência da torcida chegou ao ponto de comemorar a expulsão de um dos zagueiros, e entoavam o grito “juiz” “juiz”.
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Torcedor empolgado

Nenhum lugar para se encontrar mais cenas do cotidiano que um campo de futebol, entre gritos mais exaltados, e muita agitação na torcida local, destaco a postura do prefeito Toinho do Pará, vibrou, torceu, sofreu junto com a torcida participando efetivamente em cada lance do jogo.
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Por Gilberto Silva

Um comentário:

Anônimo disse...

Por essas e outras que minha empolgação pelo Ypiranga se foi.