15 de dezembro de 2007

Finalmente

Após varias cobranças, a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe através da Secretaria de Obras finalmente voltou os olhos para a Praça dos Estudantes e iniciou uma reforma na estrutura da mesma.
O imóvel que se encontrava em deterioração permanente está passando por uma melhora em sua construção, as quais servirão para amenizar os aspectos negativos que pairavam sobre o lugar.
O jornal Correio Universitário por duas vezes denunciou o péssimo estado da praça procurando a secretaria de obras, que afirmava estar preparando um projeto de revitalização do espaço.
Podemos observar que o espaço que antes servia de camarim para os artistas que se apresentavam no local serve hoje de moradia gratuita para um popular, ou seja, a reforma teve inicio esta próxima do fim e a ocupação imprópria permanece.
Em suma, após um longo período tem início a reforma, que a meu ver deveria ser mais profunda, porem devemos reconhecer que ao menos os anseios de melhorias da praça estão sendo suprimidos.
O outro lado da Moeda


Na contramão dessa felicitação à Secretaria de Obras pelo inicio da reforma vem a crítica ao governo municipal pela postura de obstruir, ou seja, fechar literalmente o acesso dos veículos em um dos lados da Av. 29 de Dezembro.
De acordo com informações o parque de diversão que está sendo montado em frente à Escola Padre Zuzinha será mantido até o final do ano de 2007 para comemorar a reforma da Praça dos Estudantes, o imperceptível Natal santa-cruzense e acredita-se que a virada do ano.
No entanto os responsáveis pela idéia não pensaram nos transtornos que tal atitude poderia gerar e vem gerando para quem precisa utilizar a via. O fato é que por estar obstruído um dos lados da avenida os condutores utilizam o outro nos dois sentidos, o que pode resultar em vários acidentes.
Só por ter montado o parque a dias dos festejos os responsáveis já merecem puxões de orelhas e mais outros pela escolha do local. O mesmo deveria ter sido armado no canteiro central da 29, onde acontece todos os anos a montagem da vila no São João.
Mas como muita coisa na cidade acontece independente de se pensar nos transtornos que a população poderá passar, o fato foi consumado.

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